Koala

Nome popular: Koala

Nome Científico: Phascolarctos Cinerus

Distribuição Geográfica: Sudeste e Nordeste da Austrália.

Habitat natural: Eucaliptais.

Hábitos Alimentares: Folhas de eucalipto.

Estado de conservação da espécie: Estes marsupiais encontram-se num processo de extinção que se iniciou com a colonização Inglesa na Austrália onde surgiu o culto de caçar e matar Koalas para usar a sua pele. Hoje, a caça não é o maior risco infrentado pelos Koalas que são mortos por queimadas nas florestas e por falta de árvores que são cortadas pelos lenhadores. Ao perder a sua casa e alimento, os Koalas acabam por se moverem para as cidades, onde são mortos, atropelados em estradas ou por cães.

Possíveis soluções: Proibido matar e caçar koalas para usar a sua pele e diminuir o abate de árvores.

Tucano

Nome popular: Tucano

Nome Científico: Ramphastos toco

Distribuição Geográfica: América Central e do Sul, sobretudo na Amazónia. No entanto, é possivel encontra-lo num vasto território, que vai até ao Norte da Argentina.

Habitat natural: Florestas Tropicais.

Hábitos alimentares: O Tucano alimenta-se de frutos que encontra nas árvores e também répteis.

Estado de conservação da espécie: Começa a causar alguma preocupação entre os biólogos o facto de ter vindo a ser capturado para fins comerciais com muita intensidade, o que levou ao seu desaparecimento em algumas áreas.

Como ajudar o animal: Devia-se proibir a caça ao tucano ou criá-lo num cativeiro.

Chita

1. Nome popular: Chita
   
   Nome científico: Acinonyx jubatres
   
   Distribuição geográfica: Centro Sul do continente africano.Este animal já foi frequente no Médio Oriente e em alguns territórios asiáticos.
   
   Habitat natural: Originalmente distribuía-se pelas savanas aridas e regiões desérticas de toda a África e na Ásia desde a Árabia até à Indía, onde foi extinta nos últimos anos. Actualmente a sua presença restringe-se a rara zonas da África Oriental, um pequeno núcleo a norte do mesmo continente e talvez ainda um outro na Ásia.
   
   Hábitos alimentares: A chita é carnívora e alimenta-se de carne, e do que ela caça, como por exemplo: as hienas e a sua presa.
   
   Estado de conservação: As crias da chita sofrem de elevados índices de mortalidade devido a factores genéticos e à predação por parte de carnívoros que competem com esta espécies, como o leão e a hiena.
   Alguns biólogos defendem a teoria de que, em resultado da procriação consanguínea, o futuro da espécie está comprometido.
   As chitas estão incluídas na lista de espécie vulneráveis da UICN (União Internacional pela Conservação da Natureza), como subespécie africana ameaçada e subespécie asiática em «situação crítica. É considerada uma espécie ameaçada de extinção no Apêndice I da Cites (convenção sobre o comércio internacional das espécies e da fauna selvagem ameaça de extinção).
   
   Possíveis soluções: Para ajudarmos este animal precisamos de fazer a reprodução da espécie em cativeiro e depois reintroduzi-los no seu habitat natural.

Chimpazé

Nome popular: Chimpanzé

Nome Cinentifico: Pan Troglodytes

Distribuição Geográfica: Ocidente e centro de África, norte do rio Zaire, do Senegal à Tanzânia.

Habitat Natural: Florestas Húmidas produtoras de frutos. Desde o nível do mar até aos 2000 metros.

Hábitos alimentares: Frutas, secas de 5% de insectos e pequenos mamíferos. Os Chimpanzés são homnívoros. A base da sua dieta são as frutas silvestres, que escolhe hábilmente evitando as que lhes fazem mal, mas come também folhas, raízes, algumas flores, pequenos répteis, aves, larvas e formigas.

Estado de conservação da espécie: Devido à destruição do seu habitat e à caça ilegal de Chimpanzés pelo mercado de carne e de animais, pensa-se que restam apenas 150.000 Chimpanzés nos bosques e florestas da África Central e Ocidental. Há um século atrás havia aproximadamente dois milhões. Estes animais estão em perigo por causa dos humanos.

Como ajudar o animal: proibir a caça ilegal de chimpanzés. Estão em perigo por causa dos humanos.

Vale a pena tratar dos animais

Encontrados abandonados quando eram filhotes, estes leões foram criados por dois rapazes. Quando cresceram, foram deixados na floresta para que se reacostumassem com a vida selvagem.Um ano depois, os dois rapazes vieram ao local onde os haviam soltado, para dar uma olhada e, talvez, ver como eles estavam passando.Este "clip" é do reencontro dos leões com seus pais adoptivos...Um duro golpe, de novo, para quem acha que os animais não têm raciocínio nem inteligência e agem, apenas, por instinto...

O Leão

Nome popular: Leão

Nome científico: Pathera Leo

Distribuição Geográfica: Este carnívoro distribui-se principalmente na Europa, na África e na Ásia.

Habitat natural: Os Leões vivem especialmente nas savanas.

Hábitos alimentares: Comem principalmente antílopes, zebras e javalis.

Estado de conservação da espécie: Os leões apresentam dificuldades de sobrevivência por se destacarem nas savanas ou selvas, logo, tenham imensas ameaças à sua sobrevivência.

Como ajudar o animal: Não os ameaçar para eles poderem estar nas savanas ou nas selvas.

Fundo do Mar - Caraíbas

Vídeo

Baleia Franca Boreal

Baleia Franca BorealNome popular: Baleia Franca Boreal

Nome científico: Eubalaena glacialis

Distribuição geográfica: Atlântico Norte, Pacifico Norte e Oceano Árctico.

Habitat Natural: Atlântico Norte.
Hábitos alimentares: Alimenta-se basicamente de krill.

Estado de conservação da espécie: As espécies Eubalaena glacialis e Eubalaena japónica (Baleia-Franca do Atlântico Norte e do pacífico, respectivamente) estão na lista vermelha da UICN, na categoria em perigo EN. A Baleia Franca austral (Eubalaena Australis) é considerada pela UICN como “dependente de conservação”, mas os pesquisadores que trabalham com a espécie, consideram absurdo, não inclui-la entre as mais ameaçadas, já que em todo o planeta restam menos de 8.000 indivíduos. No Brasil, a Eubalaena Australis consta da lista oficial Brasileira, de espécies ameaçadas de extinção. Em Santa Catarina, Brasil, o projecto Baleia Franca [1] logrou em 1995 que o governo estado declara-se da espécie como monumento natural estudal. O projecto também propôs e lutou para ver aprovado a área de protecção da baleia franca criada pelo governo federal em Setembro de 2000 e que protege a mais importante da área da concentração reprodutiva da espécie no Brasil, cerca de 130 km ao longo da costa entre Florianópolis e o Balneário do Rincão. A Baleia Franca Austral é extremamente importante para o turismo de observação de baleias, que oporta recursos económicos relevantes para comunidades como Puerto Pirámides (Argentina) e Imbituba (SC Brasil).

Como ajudar o animal: não se devia poluir o mar e não se devia caçar baleias.